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Estado brasileiro na encruzilhada. Já sabemos o que a Globo quer... e você?

Queria poder dizer que criei esta montagem, mas não... recebi de um seguidor no Facebook, como comentário a um artigo anterior. rs ...

19.9.17

👉JUIZ DA SATIAGRAHA VIRA HEROI DA GLOBO: CLARO, TODOS - MORO, GLOBO E ELE - A FAVOR DO GOLPE DOS "TOGADOS"!

👉JUIZ DA SATIAGRAHA VIRA HEROI DA GLOBO: CLARO, TODOS - MORO, GLOBO E ELE - A FAVOR DO GOLPE DOS "TOGADOS"!

Do Facebook:





Para quem chamava Protogenes e De Sanctis de "heróis" na época da Satiagraha...


O "juiz-herói" (de ontem...) está 100% fechado com o "juiz-herói" (de hoje...) Sergio Moro.


Nenhuma surpresa.


Todos eles a favor do "golpe JURISTOCRÁTICO" e a "República dos (e para os) Concursados".


Instado a falar da "falta de ética de magistrados", critica Lewandowski por se insurgir, em decisão monocrática da semana passada, contra a prisão em 2a instância - obedecendo à literalidade do texto constitucional!


E nem uma palavra sobre os flagrantes abusos dos Moro/ Bretas/ Vallisney da vida, bem como dos seus amiguinhos no MPF e na PGR.


*


"'HÁ UM MOVIMENTO DE ABAFAR A LAVA-JATO MUITO CLARO E PRESENTE', DIZ FAUSTO DE SANCTIS


Responsável pelas operações Satiagraha e Castelo de Areia e atualmente desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), Fausto De Sanctis, diz que há "um movimento de abafar a operação (Lava-Jato) muito claro e presente". "O projeto atual de abuso de autoridade (que está na Câmara) é de 2009. Dizem que é antigo, mas na verdade foi proposto em momento semelhante ao da Lava-Jato, durante a Operação Castelo de Areia", disse De Sanctis ao jornal O Globo.


Para o magistrado, o mecanismo da delação premiada, bastante utilizado na Lava Jato parece ter sido "importado parcialmente". Importamos doutrinas dos Estados Unidos, e uma delas é a teoria das delações premiadas. Mas a delação premiada nos EUA tem que ter a chancela do Judiciário com relação à pena a ser dada.O Brasil parece que importa a teoria parcialmente, dando todos os poderes aos órgãos governamentais, inclusive o Ministério Público, para, a seu bel prazer, fixar pena e consequências legais", diz.


Ele também se diz surpreso com a mudança do entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca do cumprimento do cumprimento de prisão após decisão em segunda instância. "Sabe o que surpreende? Que um colegiado tenha abraçado a causa e, imediatamente depois, exista uma decisão monocrática de um membro dessa mesma corte indo contra a decisão colegiada. Outro dia, organizei um evento e um dos professores falou que padrões éticos são claramente violados. E que servem de exemplo disso algumas condutas de ministros do Supremo. A conduta não-ética é fácil de verificar quando se observa posturas de alguns juízes. E alguns juízes não têm sofrido nenhuma consequência por essas posturas", observa.


Ainda segundo ele, a falta de consequências se deve ao fato de que "algumas autoridades, de fato, estão acima da lei. Nada acontece, são protegidas. Parece que em Brasília vale a regra de que um protege o outro e aí fica todo mundo se protegendo"."


*


“We will stand on PRINCIPLE... or we will not stand at all".


Disse ainda outro dia em artigo e volto a repetir:


"Não tem 'arbítrio do bem' que possa 'cancelar' o 'arbítrio do mal'. O que tem que ser cancelado é 'o' arbítrio em si".


(ver "Ejaculação, Margaret Thatcher e Venezuela: polarizar ou ser 'insentão'?" - link: http://bit.ly/2xYIWR5)


Ao que um arguto leitor observou:


"Ninguém argumenta por princípio. A Lava Jato só é ruim quando atinge os 'meus'".


E é isso mesmo.


O velho golpismo e as velhas carteiradas que tanto conhecemos.


"Aos amigos tudo! Aos inimigos, a lei"


"Legalidade", "garantismo" e "institucionalidade" SÓ quando interessa...


Só quando "vem ao caso"...

Pobre Brasil!

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