Destaque:

Estado brasileiro na encruzilhada. Já sabemos o que a Globo quer... e você?

Queria poder dizer que criei esta montagem, mas não... recebi de um seguidor no Facebook, como comentário a um artigo anterior. rs ...

19.11.17

Prisão (e soltura) dos “ladrões” do PMDB – e o (neo) populismo (de rede social)

Publicado 18/11/2017 - 16:30
Atualizado 19/11/2017 - 19:23
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Prisão (e soltura) dos “ladrões” do PMDB – e o (neo) populismo (de rede social)

Por Romulus & Amigos

https://lh6.googleusercontent.com/7jHaVCfmM-jxnvMKpZys-yIVTZZ-BtZ4ywQHC6Ebpw8oCkgiC_xgMKYoni4WGoj71PsaUO-9G9-mXvZKYHYoqzya890YW3_tNCovYzDcm0B4d9uCYSVPoAZgNrJNzKjFYi9k7fw


Romulus, Acha possível escrever uma explicativa curta e sucinta sobre o assunto que até Horta não entende?


Aí, a cada situação semelhante repica-se a postagem para fins didáticos. Que tal?


https://lh6.googleusercontent.com/K5PMg5pxUMYi4cQAAme2HCQXarVgvaAQHOLAlVwVlDtbjvSMHY3BMYBx_FBpScH-Xv0XPVbRNouJPZ3FUsF65rx1Fy0MDxyDvjntoQstg0fFP10yje0SHTxSoJ_1TAq2dcE-JTw
21 hrs ·
Podemos ver que a "brecha Aécio" reestabelecida pela presidento Carmem Lúcia em voto até hoje não compreendido muito bem continua salvando pessoas de bem.
Hoje ao brecha Aécio salvou Picciani ... Pessoas respeitáveis e com uma imensa ficha de bons serviços prestados ...


omulus Maya
Romulus Maya Acho que não tem como fazer o que você pede, não. Se nem o Fernando Horta entende, não tem como fazer explicação "simples". Argumento racional não penetra quando o bloqueio é emocional.


E não tem como "ensinar" alguém a pensar sistematicamente. Ou tem essa capacidade ou não tem. Olha aí, Ciro.


Mas te confesso: ver essas duas considerações – sobre Aécio e Picciani – (deliberadamente ou não) "populistas" feitas numa postagem sumária de rede social pelo Fernando Horta me deixa bem mais pessimista quanto ao futuro da luta e aos obstáculos à nossa frente. Em especial no nosso próprio campo.


Vale lembrar a minha tradução do "either we stand on principle or we shall not stand at all" da Thatcher, como "não tem arbítrio 'do bem' que possa cancelar um arbítrio 'do mal'. Arbítrio de sinal trocado. Quando o que tem que ser cancelado é o arbítrio em si"!


Mesmo porque NÃO EXISTE "arbítrio DO BEM": é clara contradição em termos. "Moro DO BEM" é um oximoro!


Ou melhor: DEVERIA SER!


Mas isso só se... "we stood on principle".


E esse nunca foi o caso. Nem à direita nem à esquerda.


A diferença é, apenas, que o golpismo da direita traz frutos. E o da esquerda não. "Apenas" porque um tem os meios (Globo) e o outro não.


Mas nem uma constatação elementar dessas faz esquerdistas desistirem da disputa com a direita... no quesito "golpes"!


Não tem explicação racional, como você pede (ainda mais sucinta!), que dê conta disso!


*


Golpismo – para sempre ineficaz!! – “de esquerda” (?):


Deputado do PSOL sai em socorro da oficial de Justiça cuja entrada na Assembleia Legislativa fora barrada.




Foco nos negritos da (minha) legenda:


PSOL – (sai em) socorro – (da) “Justiça” (aspas!) – (contra) Legislativo (!!)


*


Mas...


Antes fossem só esses oportunistas de 3a categoria, canalizadores – profissionais – do “psolismo difuso” da sociedade...


Mas vai muito além, mesmo no círculo político:


(da esquerda!)


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omulus Maya
Romulus Maya Deisi (ASSESSORA da bancada do PT no Senado!), hoje é o Renan, amanhã é a Gleisi!


iero Leirner
Piero Leirner Romulus, Gleisi é "pouco". Vão em cima da Dilma mesmo. Uma coisa que o pessoal não tá entendendo é que o projeto é mesmo por todo o PT no xilindró. Se for um ou outro pmdbista pra cadeia, isso é "dano colateral", "fogo amigo", sei lá. Veja a última proposta do (sempre insistente) Modesto Carvalhosa (de cassar o registro de todos os partidos menos PSDB e DEM!)...


omulus Maya
Romulus Maya Exato, Piero!
Usei o exemplo da Gleisi porque a Deisi trabalha na assessoria do PT no Senado!


aulo Follador
Paulo Follador É duro, especialmente quando penso no trabalho intenso que você tem realizado, mas sempre há esperança. 1 abraço fraterno.😊


ellington Calasans
Wellington Calasans Quem ainda não entendeu que há uma clara ameaça da judicialização da política nada entende de democracia. Política se faz com o cérebro e não com o estômago.


omulus Maya
Romulus Maya Wellington, ia falar dessa prisão arbitrária dos políticos do Rio por "justiceiros federais" sexta no programa, mas não deu tempo. Pelo visto, continua muito necessário.


(Suspiro!)


ernando Horta
Fernando Horta Minha função é aumentar o custo político das ações que, ainda que institucionalmente amparadas, sejam politicamente insustentáveis.


ellington Calasans
Wellington Calasans Abraçar a "República da Meganhagem" como alternativa à falência política é matar a política duas vezes.


omulus Maya
Romulus Maya Outra pessoa que não tem medo de falar o que as pessoas PRECISAM ouvir em vez de o que QUEREM ouvir, diminuindo a importância de "likes"/ "shares"/ "lacrou's": Miguel Do Rosario.


Aliás isso foi uma das primeiras coisas que comentei quando comecei a falar com o Wellington: sempre me identifiquei com a política editorial do Cafezinho, que não cede a "populismo de rede social" e não sacrifica a coerência em nome da necessidade de ACE$$OS:



*


Olha outra pessoa extremamente coerente, que a esquerda – a política e também a “de rede social” – só compartilha quando “convém”...


Ou, como diz o MEGANHA-mor, Sergio Moro, quando “vem ao caso”: o ilustre Professor de Processo Penal da (minha) UERJ, Afrânio Silva Jardim.


Fala, Professor!


Me dá uma pausa dessa demagogia digital, por favor!






https://lh4.googleusercontent.com/JBoGMJP8nhC7yMeXmGQ0XptblVRElaVz7f_7npeJlj82uLRYwQBKxjxfy-gpBgDVdAGJIy8nXid3olHFHhtjJ5ryPtiUG8aLtzQsDku6q1wMzw9vAVjpzBBo3xtWvvFh_qKVnmo
Afrânio Silva Jardim


SOCORRO !!! DESCOBRI QUE ESTUDEI DIREITO EM LIVROS ERRADOS E DEFEITUOSOS ... Acho que não estudei "Direito"; acho que estudei "errado" ...


Segundo noticiado pela imprensa, o Ministério Público Federal requereu que o Tribunal Federal da 2a. Região "DECRETASSE A PRISÃO EM FLAGRANTE" de três Deputados Estaduais do Rio de Janeiro. Inusitado.


Vejam o que dispõe o Cod. Proc. Penal (que permite a qualquer pessoa do povo prender em flagrante, nas seguintes hipóteses):


"Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:


I - está cometendo a infração penal;


II - acaba de cometê-la;


III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;


IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração”.


Lógico que o referido tribunal não praticou esta "aberração jurídica". Entretanto, decretou a prisão preventiva dos deputados, o que é vedado pela Constituição Federal. Ela se aplica no âmbito estadual. Tanto se aplica, que a sua regra de submeter a prisão do parlamentar à Casa Legislativa foi aplicada.


O não cabimento de prisão preventiva de parlamentar durante o mandato popular foi o motivo pelo qual o Ministério Público Federal "forçou a barra" e requereu a decretação da prisão em flagrante surreal. Queria ver como seria lavrado o respectivo auto de prisão em flagrante!!! Haveria audiência de custódia ???
Quantos equívocos, se é que não sou eu que também estou equivocado!


O que se percebe é que, nestes dias sombrios para o nosso combalido Estado de Direito, as normas jurídicas positivadas em nossa legislação já não mais são eficazes para deter a sanha punitivista que assola o nosso país.


Quero esclarecer que falo como professor de Direito, preocupado com todo este ativismo judicial.


Não tenho nenhuma simpatia (acho até que detesto) estes políticos do meu Estado, todos pertencentes a um degenerado partido fisiológico. Aliás, estou sem receber o décimo terceiro salário do ano passado e mais três meses de vencimento, como professor da UERJ.


Torço para que, culpados, todos eles sejam condenados e cumpram as suas penas, que devem ser proporcionais ao crimes praticados. Entretanto, não esqueçamos do chamado "devido processo legal".


Afranio Silva Jardim, professor associado de Direito Processual Penal da Uerj. Mestre e Livre-Docente em Direito Processual Penal pela Uerj.


*


(looooooongo suspiro...)

*

Comentário na minha postagem do texto do Prof. Afrânio no Facebook:

lavia Santiago Lima

https://lh6.googleusercontent.com/tNzcknoZwDu5p3tH4jm8Z_gZFo3KumQlHet1uj7R17a8o2PR_ECkVLir6KWsDDTvcBmBjNVoyYijhI1j1IPPu-soFNAVjJs8PIq67VyGKAN1GwpHzi5KLRcKr0-4o-YRUPNk_vk
NOTICIAS.UOL.COM.BR

omulus Maya
Romulus Maya E ainda tem que explicar para pessoas da esquerda!

Talvez desenhando...

Será preciso um PowerPoint, usando bichinhos fofinhos, como para o Dallagnol, meu Deus??


aria Lucia Montes
Maria Vocês sabem o quanto aprecio o Fernando Horta, mas me pergunto até que ponto é possível jogar com a ambiguidade. "Aumentar o custo político das ações que, ainda que institucionalmente amparadas, sejam politicamente insustentáveis" naturalmente se aplica ao golpe como um todo, com a farsa judicial do impeachment sem crime.


Mas, neste caso, a prerrogativa que o Legislativo reivindica é a defesa do ordenamento constitucional, não o seu falseamento, ainda que resulte na defesa de bandidos confessos e comprovados que, no entanto, devem ser apeados do poder pelo voto popular, não por um decreto ilegal de outro poder de Estado. As duas situações não são simétricas e inversas? Temo que o resultado do tratamento de ambas como se fossem de mesma natureza seja o descrédito e desmoralização ainda maiores de todo o poder Legislativo, em benefício do avanço da juristocracia.






Nada justifica, nesse caso, tomar o partido da República da Meganhagem de Curitiba e afins, em Brasília ou no Rio de Janeiro, contra a única defesa que nos resta de imediato contra ela, que são as "ações institucionalmente amparadas" no ordenamento constitucional que ainda deveria estar em vigor. Aí, flertar com uma ambiguidade confusionista, como faz aqui o Fernando Horta, me parece um jogo perigoso e contraproducente pro nosso lado.


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Off topic (1):

(não tão "off" assim...
Onde está escrito "relação político/ eleitor" leia-se, sucessivamente, "relação liderança/ apoiadores"... quer seja do Judiciário, do MP...
Ou até...
... de rede social!)


https://lh3.googleusercontent.com/_2aclLVc_lxvjJqXhHIlO6BruJ40Fz9dhxYJ3pvCODyRpjaReNXKO9b4OC5xDLn-B8nrbbr3OAAlSYbgNLvuuY3AkLQl6wmmhOQerSeW8sxDAzUWLqq7O4OHMFxei6RrbkuqOxg
18 hrs ·
Para além de considerações de ordem psicológica (tipo "Freud explica"), o que sobressai - pra mim - neste exemplo CARICATO é o quanto de espetáculo e de engano recíproco existe na relação político/ seu eleitorado.

O eleitor quer purgar os seus próprios pecados elegendo a pauta "redentora".

Pauta essa cujo estandarte é carregado por um "campeão" da causa - mesmo que fake!

E mesmo que canastrão!

"Que importa?"

Já o político se auto-justifica pensando "se não fosse eu aqui seria decerto alguém muito 'pior'".

E ainda que "compensa (?) sua transgressão individual com todo o 'bem' que faz pelo coletivo".

Seria o preço, "pequeno", a pagar.

A falta - individual, o "custo de transação" do bem maior, coletivo.

- "Ah, bom! Sendo assim, sim!"

*

TODO MUNDO precisa se auto-justificar para... sobreviver!

Digo, sobreviver com "sanidade"!

Só quem não precisa disso é o übermensch, o super-homem nietzschiano.

Por isso, quem não corre o menor risco de passar por este (auto!) vexame, de desmascarar-se a si - e (também) para si! - é ele:

- Gilmar Mendes!

O ser amoral com que Nietzsche sonhou!

https://lh3.googleusercontent.com/KizsD0X6vdJ1sxSP5KudhBGHm3jBlKk9Fy_GFaqYHUqaRRspx_PO__dELshonxjifXTBqwYLua8EPbFNzWuutK7bQieixwAAxKffiMNpId9Gspybst9SVgtlU-zPb7zOGeZGoWc
An Ohio lawmaker who routinely touted his Christian faith and anti-LGBT views has resigned after being caught having sex with a man in his office. Wes Goodman,…
INDEPENDENT.CO.UK

An Ohio lawmaker who routinely touted his Christian faith and anti-LGBT views has resigned after being caught having sex with a man in his office.

Wes Goodman, who is the Republican state legislator for Ohio, is married to a woman who is assistant director of an annual anti-abortion rally known as March for Life.

The right-wing legislator, who pushed “family values”, was reportedly witnessed having sex with a man inside his office who was not employed by the legislator.

According to the Columbus Dispatch, the observer told Ohio House Chief of Staff Mike Dittoe what had happened on Tuesday afternoon. Mr Dittoe responded by telling House Speaker Republican Cliff Rosenberger who in turn met with Mr Goodman.

The 33-year-old, who has been branded the “conscience of the conservative movement”, resigned for “inappropriate conduct” shortly after the meeting took place.

Mr Goodman, whose Twitter biography describes him as “Christian. American. Conservative. Republican. Husband to @Beth1027”, has regularly claimed "natural marriage" occurs between a man and a woman.

"Healthy, vibrant, thriving, values-driven families are the source of Ohio's proud history and the key to Ohio's future greatness,” reads his campaign website which has now been taken offline.

omulus Maya
Romulus Maya Fosse o Gilmar, Ciro, repetia a dose no dia seguinte... e com 3 michês!

iro D'Araujo

lavia Santiago Lima
Flavia Santiago Lima Engano recíproco entre político-eleitorado ou espelho/solidariedade do mesmo “drama existencial”? 🤔

omulus Maya
Romulus Maya pois é... tem áreas de interseção entre esse engano recíproco, bilateral, e...

- ... DOIS AUTO-enganos, de cada um dos polos da relação!


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Off topic (2):

(Esse então... NADA "off"!)













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Atualizaçao 19/11:


Assessor parlamentar, especialista na política do Rio de Janeiro, faz análise DEFINITIVA do episódio da prisão dos deputados.



E com extrapolações - ASSUSTADORAS! - para o nível federal.


Em resumo, Eduardo Cunha nada mais fez do que tentar replicar, em Brasília, o esquema que vige na ALERJ há, pelo menos, 30 anos!

E o que está ruim sempre pode piorar!

Sobre o último post - não posso falar nada publicamente, por razões óbvias.

Mas gostaria de dizer que as empresas de ônibus financiarem a ALERJ é um fato que já está completando (pelo menos) 30 anos. Da mesma forma que as empreiteiras financiaram todos os partidos no âmbito federal, as empresas de ônibus financiaram todos os políticos relevantes no âmbito estadual. Não é à toa inclusive que, por isso, TODOS os partidos de esquerda (até o “incorrupto” e “imaculado” PSOL) se dividiram na votação de ontem. O deputado em questão é deputado de longa data...

Claro que aí vem questões: este esquema começou (ou pelo menos foi articulado de forma mais clara) durante a presidência da ALERJ do Sérgio Cabral. Ele recebia um "mensalão" que distribuía para os deputados (tanto da situação quanto da oposição!) que financiava tanto os deputados quanto as campanhas.

Não havia ingerência sobre se o roubo iria para a “pessoa física” (corrupção em “sentido estrito”) ou para a “pessoa jurídica” (para o partido, “pela causa”): o deputado fazia o que queria com o dinheiro.

Garotinho, eleito governador, tomou conta do esquema e duplicou de tamanho, financiando também figuras da religião que se lançavam na política naquele momento. Garotinho também o estendeu para o financiamento de campanhas de deputado federal (e inclusive, com a aliança com o PT - financiou campanha de alguns do PT à Câmara).

Ou seja, trata-se no fundo de financiamento de campanha para aqueles que não roubavam na pessoa física, e roubo descarado para aqueles que roubavam (Sérgio Cabral sempre foi desse tipo).

Com a ascensão da família Picciani houve o esvaziamento do deputado Paulo Mello (que fazia a interlocução anteriormente). O presidente da ALERJ – Picciani - assim definia basicamente quem teria dinheiro para campanha ou não. E por consequência o assento da presidência se tornava perene e inconteste, foi o que o Cunha tentou fazer no âmbito federal.

Claro que o efeito colateral disso é o péssimo serviço de transporte público que o carioca tem de suportar.

Não sei como estão as provas que o MPF conseguiu do esquema, mas a incompetência do MPF em conseguir provar as coisas já é notória de todos aqui (para quê, se “convicção” já basta, né?).

Agora... o “flagrante” pretenso transformando a indicação do Albertassi em conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (coisa que foi uma jogada política para retomar o controle do TCE depois da prisão de todos os conselheiros políticos pelo Judiciário!) é, no mínimo, absurda. As demais alegações de obstrução (mensagens no celular do Picciani) então são absolutamente normais da atividade política (um presidente de casa legislativa não pode falar sobre o escopo de uma CPI com um deputado proponente?).

E por que esses 3 deputados?

O presidente da casa legislativa, o eterno líder do governo (Paulo Mello sempre foi líder do governo, de todos os governos - mesmo quando não era mais líder ele ainda o era de fato - uma espécie de “Jucá” carioca), e o atual “líder” do governo.

Ou seja, se futucar, não restará “pedra sobre pedra”. Há quem goste disso (como a Dilma... a ingênua que foi a PRIMEIRA pedra a rolar!).

Já eu acho que sempre o que está ruim pode piorar e que numa terra arrasada não nasce grama.


Sem o financiamento das empresas de ônibus, quem terá dinheiro para se eleger?

Minha previsão: Crime Organizado e igreja evangélica.


Resultado: a ALERJ, que já é muito ruim, irá piorar significativamente na próxima legislatura.

P.S.: O RJ não quebrou “por causa dessa roubalheira”.

O RJ quebrou por causa da implosão da cadeia de óleo e gás/ indústria naval, ambas importantíssimas para o Estado.

Esses setores faliram devido a uma combinação sinistra:

(1) Política populista da Dilma de não reajuste do preço dos combustíveis pela Petrobras

Dilma diminuiu a capacidade de investimento da Petrobrás, justamente quando ela mais precisava de caixa, para o desenvolvimento dos campos do pré-sal. Tudo para segurar a inflação (artificialmente).

Se a Petrobrás tivesse a capacidade de investimento mantida, muitos dos campos que foram “licitados” (aspas!) agora já estariam em desenvolvimento pela própria Petrobrás. E o endividamento da empresa não precisaria ter se elevado tanto. Assim, vários dos “argumentos” (aspas!) usados hoje pelos golpistas para a entrega de ativos – da Petrobras e também da União –simplesmente não existiriam.


(2) conjuntura internacional: baixo preço do barril.

Os EUA, mancomunados com a Arábia Saudita, derrubaram artificialmente o preço do barril, a menos da metade!, com superprodução: o valor caiu de acima de USD 100 por barril para por volta de USD 30!

Visavam a atingir o Irã, para força-lo a aderir ao acordo de controle do seu programa nuclear. Conseguiram.

Mas...

Como “troco”...

Ainda ferraram as economias da Rússia e da Venezuela – que “troco”!

E, como “troco do troco”, também a do Brasil. E, mais especificamente, a do Rio de Janeiro, que produz mais de 80% do petróleo do país.


(3) A Lava a Jato.

Sobre os efeitos devastadores dessa verdadeira operação de sabotagem – made in USA – nem precisamos comentar, não é mesmo?

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Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como "uma esquerdista que sabe fazer conta". Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.



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