EXPRESSO DA MANHÃ 17-11-17: música na política e a cultura de assédio sexual da Globo
Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Expresso da Manhã desta sexta-feira os seguintes destaques:
- A banda Organoclorados fala sobre música e resistência.
- Tássia Camargo mostra o pedigree do jornalista que quer a morte de Lula e , ademais, quebra a lei do silêncio sobre os infames "testes do sofá" da Rede Globo.
- Wellington Calasans e Romulus Maya falam sobre política e reação popular.
Música, alegria e outros assuntos que pintam na hora a partir do público ou da cabeça do apresentador Wellington Calasans. Além disso, Romulus Maya sempre reforça a crítica.
O programa começa sempre às 6 da manhã, nas fanpages do Expresso da Manhã no Cafezinho, Wellington Calasans, Duplo Expresso, O Cafezinho, Falando Verdades, Dilma Resistente e também do Botando Pilha. A política sem enrolação, sem “embromation”.
#ReferendoRevogatorio #SoberaniaNacional
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DUPLO EXPRESSO (BÔNUS) - Tássia Camargo rompe lei do silêncio: a cultura de assédio sexual da Rede Globo
Tássia Camargo quebra a lei do silêncio sobre os infames "testes do sofá" da Rede Globo.
A atriz e ativista política Tássia Camargo rompeu, nesta sexta-feira pela manhã, a lei do silêncio que vigia há décadas no Jardim Botânico, bairro do Rio de Janeiro que abriga a sede da Rede Globo. Tássia, que hoje reside em Portugal, sente-se segura para relatar casos de assédio sexual e constrangimento ilegal – quiçá estupro – cometidos em larga escala na emissora. Indo além de relatos acusando meramente indivíduos, Tássia revela uma verdadeira cultura – corporativa, “global” – de fomento à prática desses crimes, por meio da leniência com os agressores e do constrangimento – hierárquico, econômico e moral – das vítimas.
Neste caso, será que o Judiciário e o Ministério público do Brasil, tão “inovadores” em matéria de persecução penal, entenderão por bem aplicar a “teoria do domínio do fato”? Aquela que o Ministro Joaquim Barbosa adulterou, na farsa do “julgamento” do “Mensalão”, para incriminar réus sem provas?
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- E no Twitter:
@rommulus_
Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como "uma esquerdista que sabe fazer conta". Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.
Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como "uma esquerdista que sabe fazer conta". Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.
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