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Estado brasileiro na encruzilhada. Já sabemos o que a Globo quer... e você?

Queria poder dizer que criei esta montagem, mas não... recebi de um seguidor no Facebook, como comentário a um artigo anterior. rs ...

17.11.17

A cultura de assédio sexual da Globo: Tássia Camargo rompe lei do silêncio


EXPRESSO DA MANHÃ 17-11-17: música na política e a cultura de assédio sexual da Globo


Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Expresso da Manhã desta sexta-feira os seguintes destaques:

- A banda Organoclorados fala sobre música e resistência.

- Tássia Camargo mostra o pedigree do jornalista que quer a morte de Lula e , ademais, quebra a lei do silêncio sobre os infames "testes do sofá" da Rede Globo.

- Wellington Calasans e Romulus Maya falam sobre política e reação popular.

Música, alegria e outros assuntos que pintam na hora a partir do público ou da cabeça do apresentador Wellington Calasans. Além disso, Romulus Maya sempre reforça a crítica.

O programa começa sempre às 6 da manhã, nas fanpages do Expresso da Manhã no Cafezinho, Wellington Calasans, Duplo Expresso, O Cafezinho, Falando Verdades, Dilma Resistente e também do Botando Pilha. A política sem enrolação, sem “embromation”.
#ReferendoRevogatorio #SoberaniaNacional
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Assista em nosso canal no YouTube: http://bit.ly/expressodamanha




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DUPLO EXPRESSO (BÔNUS) - Tássia Camargo rompe lei do silêncio: a cultura de assédio sexual da Rede Globo


Tássia Camargo quebra a lei do silêncio sobre os infames "testes do sofá" da Rede Globo.

A atriz e ativista política Tássia Camargo rompeu, nesta sexta-feira pela manhã, a lei do silêncio que vigia há décadas no Jardim Botânico, bairro do Rio de Janeiro que abriga a sede da Rede Globo. Tássia, que hoje reside em Portugal, sente-se segura para relatar casos de assédio sexual e constrangimento ilegal – quiçá estupro – cometidos em larga escala na emissora. Indo além de relatos acusando meramente indivíduos, Tássia revela uma verdadeira cultura – corporativa, “global” – de fomento à prática desses crimes, por meio da leniência com os agressores e do constrangimento – hierárquico, econômico e moral – das vítimas.

Neste caso, será que o Judiciário e o Ministério público do Brasil, tão “inovadores” em matéria de persecução penal, entenderão por bem aplicar a “teoria do domínio do fato”? Aquela que o Ministro Joaquim Barbosa adulterou, na farsa do “julgamento” do “Mensalão”, para incriminar réus sem provas?


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Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como "uma esquerdista que sabe fazer conta". Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.


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