“Amém”... ao contrário: a falácia dos custos incorridos e como o Brasil caminha – por inércia! – para a ruptura
Por Romulus
... com a seguinte frase:
Se houvesse um mínimo de esperteza desse grupo, se aproveitaria o julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para tirar Temer e colocar alguma figura pública capaz de proceder a alguma forma de mediação, preparando o país para 2018.
Ou seja, em vez de caminharmos para um "deixa disso" nacional, a marcha da insensatez vai seguir... agora dobrando a aposta na radicalização.
Em "economês", racionalidade limitada e sunk cost fallacy (falácia dos custos incorridos) explicam a "loucura":
*
E você quer "esperteza", Nassif??
Pois é como o meu amigo Ciro brinca:
- Com saudosismo, temos de aceitar a degradação intelectual da nossa "elite" (com aspas mesmo...) no decurso do tempo.
Foi-se a época em que o liberalismo econômico era encarnado por um Roberto Campos.
Hoje é com a Miriam Leitão mesmo...
Mesma coisa para a política: em vez de Golbery, um Merval Pereira (!).
Da mesma forma, no lugar de Roberto Marinho, ficaram os seus filhos.
Que, não por acaso, ~terceirizaram~ a opinião da Globo para...
- ... Miriam & Merval!
Invertendo a lógica de outrora, esses ~empregados~ é que dizem o que os patrões têm que pensar.
E não o contrário!
Pois, assim, a marcha da insensatez continuará... e caminharemos ~inercialmente~ na escalada do conflito, até a (apenas quasi?) guerra (civil) aberta.
Algo como a dinâmica, num contexto internacional, do pré-Primeira Guerra Mundial.
<<Deus nos dê saúde e força...
porque rezar para que o curso mude é praticamente inútil>>
- “Amém” – ao contrário!
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