Destaques:
- O psicanalista Luís Cláudio Moura comenta: "Como preencher o vazio de quem assiste ao desMOROnamento dos 'ídolos da Lava Jato' e percebe que foi enganado por uma TV envolvida em escândalo internacional?"
- Acioli Cancellier de Olivo, irmão do Reitor Cancellier, fala sobre o abuso de autoridade e a luta da família por justiça e pela honra do Reitor, mártir da democracia.
- O ex-Ministro da Justiça Eugênio Aragão analisa os recentes episódios que põem em risco a credibilidade do Poder Judiciário brasileiro.
-Wellington Calasans e Romulus traçam o roteiro para seguir as (várias!) pistas dadas, propositalmente!, por Tacla Duran: "follow the money"! - siga o $$$!
Áudio:
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No GGN:
seg, 04/12/2017 - 09:53
O Expresso da Manhã de hoje abordou vários assuntos, mas muito pertinente com o tema em pauta foram algumas observações do Romulus a partir de 1h28m40" a respeito do depoimento de Tacla Durán semana passada na CPMI da JBS.
São elencadas várias irregularidades que podem ter sido cometidas por advogados, procuradores e o juizeco da Fraude a Jato e que deverão ser esclarecidas pela CPMI da JBS:
1) Possíveis laranjas que assumiram crimes cometidos por terceiros.
2) A suspeita de desvio de parte dos honorários advocatícios de Marlus Arns originados de delações premiadas para o curso de propriedade do advogado. Curso onde dão(deram) aulas membros da Fraude a Jato. Possíveis crimes: sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, peculato, falsidade ideológica, formação de quadrilha, extorsão e crime de lesa-pátria.
3) O volume de recursos possivelmente desviado pela Fraude a Jato pode ser da ordem de centenas de milhões de reais.
4) A menção "gratuita" ao advogado suíço Andrea Próspero por Tacla Durán durante o depoimento era uma dica que precisa ser explorada mais a fundo. Quem tem contato próximo com doleiros?
5) A fábrica de delações do braço da Fraude a Jato em Brasília.
6) Reinaldo Azevedo dá uma dentro, com um elenco de perguntas que devem ser feitas para entender a Fraude a Jato.
8) Sugestão de nomes a serem convocados para a CPMI: Rosângela Moro (que recebeu transferências diretas de Tacla Durán), Marlus Arns, Rodrigo Castor (irmão do procurador que representou os marqueteiros), Robson Castor, Carlos Fernando (que mentiu sobre a falta de interesse numa delação de Tacla Durán), del. Érika Marena (como foram as aulas?), Deltan Dalagnol (também deu aula no curso de Arns), além do Zucolotto (os pagamentos "por fora").
9) A CPMI também deve ir em cima da Globo, parceira do possível esquema de achaque. Balões de ensaio com “minutas” de delação sendo veiculadas. Vazamento da fala da Presidenta Dilma usando senha do juizeco no sistema interno do MPF.
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