Emb. Samuel Pinheiro Guimarães: luta pela democracia no Brasil será internacional!
E...
- ... Gilmar Mendes não tem poderes para firmar acordo com a OEA!
O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, comentarista fixo do programa, ressalta a importância de internacionalizar a luta pela democracia no Brasil. Ele revela que escreve, de próprio punho, declaração em defesa (i) da democracia no Brasil; (ii) da realização de eleições livres e limpas em 2018; e (iii) do direito do povo de votar em Luis Inácio Lula da Silva se assim o quiser. O documento será subscrito por lideranças políticas de todo o mundo e por personalidades comprometidas com o humanismo e a democracia, como prêmios Nobel da Paz.
Grande iniciativa!
Na sequência, nossa outra comentarista fixa, a jornalista Niobe Cunha, traz reflexão fundamental: a existência de uma primazia, na pauta da grande imprensa, de discussões “jurídicas” (?), em vez da discussão po-lí-ti-ca. Como exemplo, ela lembrou que o Jornal Nacional da Rede Globo costuma, hoje, ter um bloco inteiro (!) dedicado a falas – herméticas com abuso do juridiquês, de Ministros do STF em pleno julgamento.
- Como explicar?
- O que leva a Globo a colocar no ar, toda noite!, esses “doutores” – do alto de suas capas pretas, rapapés e salamaleques, diante da “plebe ignara”, sentada, bestificada, nos sofás de suas salas?
Ora, trata-se, evidentemente, de tentativa de reforço do poder simbólico do Judiciário – único Poder não eleito!, diante da cidadania brasileira. Isso porque é dele que saiu o Golpe de 2016 – contra essa mesma massa de e-lei-to-res. E é também dele que sairão as novas tentativas de golpe, como (atenção: rol não taxativo!):
(i) a tentativa de inabilitação eleitoral de Lula;
(ii) o parlamentarismo por emenda constitucional; e
(iii) a fraude no sistema de votação eletrônico.
Se, como costumamos dizer, “a Globo é o Diário Oficial do golpe”, é aos juízes (não eleitos!) que os Marinho entregam a caneta e a tinta para redigi-lo!
Por fim, Wellington Calasans e Romulus comentam a viagem de Gilmar Mendes ao Q.G. do golpe: Washington D.C. Durante sua estadia, além de prestar contas no Wilson Center (reconhecidamente o think tank da CIA), pretende celebrar convênio para, de maneira inédita!, fazer com que a OEA supervisione o processo eleitoral brasileiro. Tudo isso na tentativa de dar ares de legalidade à fraude de que o Ministro cogita.
Ora! Como bem lembrou o Embaixador Samuel, não cabe a membro do Judiciário representar, na esfera internacional, o Estado brasileiro! Trata-se, por óbvio, de competência exclusiva do Presidente da República!
Além disso, cumpre lembrar, para constrangimento do Sr. Luis Almagro, Secretário-Geral da OEA, que ele próprio afirmara, em 2016, que o que houve no Brasil fora um golpe! Como agora entra ele em entendimentos com governo que ele mesmo reconheceu como golpista?
Pensemos...
Bem, a OEA fica, assim como o Wilson Center, em Washington D.C., certo?
Será essa a resposta, Sr. Almagro?
Na sequência, nossa outra comentarista fixa, a jornalista Niobe Cunha, traz reflexão fundamental: a existência de uma primazia, na pauta da grande imprensa, de discussões “jurídicas” (?), em vez da discussão po-lí-ti-ca. Como exemplo, ela lembrou que o Jornal Nacional da Rede Globo costuma, hoje, ter um bloco inteiro (!) dedicado a falas – herméticas com abuso do juridiquês, de Ministros do STF em pleno julgamento.
- Como explicar?
- O que leva a Globo a colocar no ar, toda noite!, esses “doutores” – do alto de suas capas pretas, rapapés e salamaleques, diante da “plebe ignara”, sentada, bestificada, nos sofás de suas salas?
Ora, trata-se, evidentemente, de tentativa de reforço do poder simbólico do Judiciário – único Poder não eleito!, diante da cidadania brasileira. Isso porque é dele que saiu o Golpe de 2016 – contra essa mesma massa de e-lei-to-res. E é também dele que sairão as novas tentativas de golpe, como (atenção: rol não taxativo!):
(i) a tentativa de inabilitação eleitoral de Lula;
(ii) o parlamentarismo por emenda constitucional; e
(iii) a fraude no sistema de votação eletrônico.
Se, como costumamos dizer, “a Globo é o Diário Oficial do golpe”, é aos juízes (não eleitos!) que os Marinho entregam a caneta e a tinta para redigi-lo!
Por fim, Wellington Calasans e Romulus comentam a viagem de Gilmar Mendes ao Q.G. do golpe: Washington D.C. Durante sua estadia, além de prestar contas no Wilson Center (reconhecidamente o think tank da CIA), pretende celebrar convênio para, de maneira inédita!, fazer com que a OEA supervisione o processo eleitoral brasileiro. Tudo isso na tentativa de dar ares de legalidade à fraude de que o Ministro cogita.
Ora! Como bem lembrou o Embaixador Samuel, não cabe a membro do Judiciário representar, na esfera internacional, o Estado brasileiro! Trata-se, por óbvio, de competência exclusiva do Presidente da República!
Além disso, cumpre lembrar, para constrangimento do Sr. Luis Almagro, Secretário-Geral da OEA, que ele próprio afirmara, em 2016, que o que houve no Brasil fora um golpe! Como agora entra ele em entendimentos com governo que ele mesmo reconheceu como golpista?
Pensemos...
Bem, a OEA fica, assim como o Wilson Center, em Washington D.C., certo?
Será essa a resposta, Sr. Almagro?
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