Destaque:

Estado brasileiro na encruzilhada. Já sabemos o que a Globo quer... e você?

Queria poder dizer que criei esta montagem, mas não... recebi de um seguidor no Facebook, como comentário a um artigo anterior. rs ...

24.12.17

Chantagem de Moro/ Globo sobre Gilmar: Eduardo Cunha (e traidores!) articulam prisão de Lula? E "caixinha"?

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Chantagem de Moro/ Globo sobre Gilmar: Eduardo Cunha (e traidores!) articulam prisão de Lula? E "caixinha"?
Por Romulus Maya
No artigo de ontem, “Traição: Moro & “DD” rifam Aécio (e até Huck!) para abafar Tacla Durán – e via Globo!”, identificamos tentativa de chantagem – clandestina! – da dobradinha Globo/ Lava a Jato para cima de Aécio Neves.
Supusemos que o alvo da pressão seria, na verdade, Gilmar Mendes, que vem tomando decisões contrárias aos interesses da meganhagem da Lava Jato. Sabem da proximidade entre Gilmar e Aécio e tentam chantagear o Ministro ameaçando detonar o Senador mineiro – o que, convenhamos, diferentemente de o que ocorre com o ex-Presidente Lula, não seria lá muito difícil.



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Supusemos, ainda ontem, o conteúdo da chantagem:
Provável recado de Moro, “DD” e demais membros da “panelinha de Curitiba” – passado pelos “solícitos” irmãos Marinho:

De mafiosos para mafiosos, por intermédio de famiglia mafiosa:
- Aécio, ou você nos salva do #TaclaFuraBolha mexendo os seus pauzinhos no STF e no Congresso, como fez para safar a si mesmo em outubro último, ou jogamos a (sua) merda no ventilador.
- Já que fala tanto com o seu ‘brother’ Gilmar Mendes, como vimos pelos grampos, mande ele parar – imediatamente – de conceder decisões em nosso desfavor, como a proibição de conduções coercitivas, determinada por ele nesta última semana.
[o próximo passo será a revogação da prisão em segunda instância?]
Senão...
Já sabe...
- Último aviso, capisce?
Ass.: ‘DD’
”.
*
Pois bem. Com a sutileza de uma... britadeira (!), hoje Moro, “DD” e irmãos Marinho dão sequência à tentativa de chantagem. Confirmam, agora expressamente, que Gilmar é, de fato, o alvo final da tentativa de extorsão.
Aliás, é prudente tentar coagir Gilmar Mendes? Com aquela personalidade forte dele? Sei não, Sergio Moro... olha lá, hein...
O mesmo amigo (esperto...) do Blog que ontem nos alertou para a jogada da Globo/ Lava Jato acorda hoje, véspera de Natal!, e dá de cara com Sergio Moro como a principal (não!) “notícia” do diário dos irmão Marinho.
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Na versão online:









Alega-se “entrevista exclusiva” (sic) no interior do jornal com ele: o juiz brasileiro que acaba de ser nomeado “personalidade do ano” por certa “organização internacional” das Américas.
Bem...
Digamos que “há controvérsias” (rsrs) quanto à “qualidade” (rsrs) do álibi construído pelos Marinho para poderem estampar Sergio Moro na capa hoje. Verão isso, a seguir, quando passo a comentar a “entrevista” (sic).
*
De O Globo:
[Romulus: repito pergunta feita ontem – essa “jornalista” está no esquema?
Sabe que participa de uma tentativa de chantagem/ extorsão?
Ou apenas cumpre ordens?
Isso a eximiria de persecução penal?
Com a palavra, meus colegas penalistas!
Ajuda, Deputado Wadih?]

24/12/2017 4:30
[Romulus: ho-ho-ho! Feliz Natal, Sergio Moro, “DD” & irmãos Marinho!]

Personagem do Ano na América Latina 🤣 🤣 🤣 🤣, juiz diz que revisar medida é 'retrocesso'
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Moro diz que o país precisa de discurso firme das lideranças políticas contra a corrupção - Geraldo Bubniak / Agência O GLOBO

[Romulus: fosse eu o editor, escolheria para ilustração esta foto aqui, ó:

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Ah, a fotogenia!]

Procurador Indulto natalino é ‘feirão de natal para corruptos’, diz Dallagnol 23/12/2017 14:29  😮😮😮

SÃO PAULO — Responsável pela primeira condenação de um ex-presidente do Brasil por corrupção e pela prisão de políticos e empresários poderosos na Operação Lava-Jato, o juiz federal Sergio Moro está preocupado com a inércia do Executivo e do Legislativo no combate à corrupção. Ele aponta a possibilidade de mudança na jurisprudência que prevê o cumprimento de pena após condenação de segunda instância — o STF deve discutir se revê o entendimento nos próximos meses — como “tremendo retrocesso”.
Moro critica também a falta de punição mais rigorosa para quem comete o crime de caixa 2, que ele define como uma “trapaça eleitoral”, e a existência do foro privilegiado, que para o magistrado deveria ser extinto. Diante de um cenário que pode levar à impunidade, Moro sentencia: “A corrupção, evidentemente, não vai acabar”. Mas pondera: “É muito difícil voltar ao status quo anterior”. Na opinião do magistrado, a população não tolera mais certos comportamentos, como a corrupção, e está mais vigilante contra malfeitos. “O preço da integridade é a eterna vigilância” dos governados, declara.
Escolhido Personagem do Ano de 2017 na América Latina pelos diretores e editores dos 11 jornais do Grupo de Diários América (GDA), organização da qual o GLOBO faz parte, 🤣 🤣 🤣 🤣 🤣 🤣 o juiz respondeu a perguntas formuladas por todos os periódicos. Ao longo desta entrevista exclusiva, ele diz que a corrupção se globalizou e aponta o loteamento de cargos como “um dos principais males” do país.

[Romulus: fui procurar o que era essa porcaria...
Trata-se, tão somente, de um grupelho com 11 jornais conservadores da América Latina:

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Tão “relevante” é que sequer artigo em português tem na Wikipedia!

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Quer dizer... se é que se pode chamar de “artigo” o quem tem lá em espanhol:
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Já estão rindo?
Pois agora é a hora da gargalhada:
- A “premiação” (?) “concedida” (?) a Sergio Moro é tão importante que...
- ... SEQUER consta do site do tal grupelho!
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Ou seja: prêmio fake!
Pergunta:
- Será que a Globo inventou e concedeu o “prêmio” (rsrs)...
- ... sem sequer comunicar isso aos demais jornais associados?
- Sim ou com certeza, Brasil??
🤣 🤣 🤣 🤣 🤣 🤣


(que raio de "coletiva" (sic) é essa em que a única entrevistadora é a do Globo? Que não gera fotos com "oS JornalistaS"? Que "premiação" é essa que não tem nem troféu nem cerimônia de entrega?)

O que interessa dessa lambança toda:
- A Globo precisava, desesperadamente, de uma deixa para estampar Sergio Moro na capa do domingo de Natal.
- Isso para que, juntos, dessem sequência à tentativa de chantagem contra Aécio Neves.
- E, por tabela, contra Gilmar Mendes, o verdadeiro alvo, como noticiamos ainda ontem.
Lembram como, “de repente”, de umas semanas para cá o PIG “descobriu” os vícios de Gilmar?
Como bem observou o ex-Ministro Eugênio Aragão, que temos o orgulho de ter como colaborador no programa Expresso da Manhã, “jabuti não sobe em árvore”!
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Notem que nesta “entrevista” de Sergio Moro ao Globo há até menção, expressa!, à decisão do Supremo que determinou que cabia ao Senado decidir sobre o afastamento do Senador mineiro.
O que isso tem a ver com um “juizeco” (apud Renan Calheiros) de primeiro grau, minha gente??
Para bom entendedor...]

Questionado sobre possíveis ambições políticas de membros do Judiciário e do Ministério Público, Moro diz que eles têm todo o direito de fazê-lo, mas garante que sua escolha pessoal é continuar magistrado.

[Romulus: ora, evidente! Com rejeição já de 53% dos brasileiros segundo o instituto francês Ipsos, quando chegar outubro não consegue entrar nem pra deputado estadual!]

A Lava-Jato conseguiu reduzir a corrupção no Brasil ou apenas a tornou mais visível?
É muito difícil dimensionar a corrupção. Não se sabe quantos casos reais existem e o que se tem, normalmente, são dimensionamentos da percepção da corrupção. Nos índices da Transparência Internacional, o Brasil não se encontra numa posição muito tranquila. O que os casos judiciais revelam é que a percepção que tínhamos, de que a corrupção era muito grande no Brasil, de fato é real. São fatos graves e grandes. A corrupção evidentemente não vai acabar, mas se a impunidade estimula a corrupção, a diminuição da impunidade deve acarretar a diminuição igualmente da corrupção. Mas seria oportuno que houvesse reformas mais gerais por parte do governo, por parte do Legislativo, contra incentivos e oportunidades de corrupção. E isso é algo que está quase totalmente inerte.
O ano de 2018 será o quarto consecutivo de investigações. Novos casos de corrupção terão fôlego para escandalizar os brasileiros ou a sociedade já encara como “a regra do jogo”?
Esse é um efeito colateral negativo, de a revelação de todos esses casos levar a um certo entorpecimento da sociedade brasileira. Mas casos mais recentes, amplamente divulgados, mesmo depois de tudo que aconteceu na Lava-Jato, trouxeram grande sentimento de repulsa da população. O político relacionado ao apartamento onde havia R$ 51 milhões, por exemplo. Me pareceu que a repulsa, quase três anos depois do início da Lava-Jato, revela que o repúdio continua grande.
‘O que é certo é certo, o que é errado é errado, e as pessoas que se envolveram sabiam que era ilegal e devem sofrer as consequências’
- JUIZ SERGIO MORO
Em entrevista ao GLOBO

[Romulus: certo, Zucolotto?
Certo Procuradores Pozzobon (também conhecido como Procurador “PreçoBom”), “DD” e Carlos Fernando??]
🤣 🤣 🤣 🤣 🤣 🤣

As investigações mostraram que os principais partidos e muitos políticos se envolveram em algum tipo de irregularidade. Como o senhor entende a distinção entre caixa dois de campanha e corrupção?
Tanto o caixa 2, que seria uma doação eleitoral irregular não contabilizada, como a corrupção, são crimes. Ambos têm de ter uma resposta institucional. O que é certo é certo, o que é errado é errado, e as pessoas que se envolveram sabiam que era ilegal e devem sofrer as consequências.
[Romulus: respondo com a hashtag que tive o orgulho de criar - #TaclaFuraBolha!]
🤣 🤣 🤣 🤣 🤣 🤣
O caixa 2 ficará apenas no âmbito da Justiça Eleitoral?
É um crime mal regulado na Legislação brasileira, está previsto no artigo 350 da Lei Eleitoral e é tratado como se fosse uma fraude documental. No fundo ele significa uma trapaça nas eleições e deveria ser punido mais rigorosamente.
Como o Brasil pode superar esse cenário, onde a corrupção se espalhou por quase todo o governo?
É importante que os processos judiciais funcionem e sejam efetivos, que não tenhamos impunidade. Mas, mais do que isso, precisávamos de um discurso firme por parte das nossas lideranças políticas contra a corrupção, que fossem acompanhados de ações consistentes com esse discurso. Isso envolve não apenas mudança na legislação processual e penal, mas para diminuir incentivos e oportunidades de corrupção. Também o governante dando exemplo de um comportamento de honestidade. Porque, quando não existe isso, acaba desincentivando as pessoas comuns, a sociedade em geral, de se comportarem de maneira honesta.
O STF tem sido palco de divergências e polêmicas em relação aos investigados com foro privilegiado. O senhor esperava mais das investigações no Supremo?
Por melhor que sejam as boas intenções dos juízes, magistrados e ministros envolvidos, esses processos são complexos e seguem melhor perante os juízes comuns. A primeira instância tem melhores condições de trabalhar esses processos do que os tribunais superiores, normalmente assoberbados dos casos mais diversos. Uma lição que tem que se extrair disso: se o foro privilegiado funciona na prática como blindagem de agentes públicos, ele deveria ser simplesmente eliminado ou reduzido significativamente.

[Romulus: tradução – Moro quer poder chantagear Deputados Federais, Senadores e até...
- ... Presidente da República!
A fome da “panelinha de Curitiba” por grana – achacada! – é insaciável!
Mas, mais do que isso, querem esvaziar completamente o poder da soberania popular e do sufrágio universal.
Querem que o MP e o Judiciário, Poderes NÃO eleitos, possam colocar a faca no pescoço de todos os representantes do povo ELEITOS, tutelando o seu “governo” (?) desde o momento zero. Querem dizer, em lugar do povo quando esse escolhe – em eleição universal! – um programa de governo e uma determinada plataforma política, o que o ELEITO pode ou não fazer!
E, isso, via chantagem contra o eleito com “persecução penal” fake! Com finalidades políticas claras, no chamado lawfare.
Essa é, aliás, a tese central do nosso Blog, que batizamos de projeto de “Noocracia (escamoteada)/ ‘democracia’ à iraniana”. Esse conceito, desenvolvido desde novembro de 2016, encontra-se bem resumido no artigo “‘Operação Condor II’ – judiciário-midiática! – e o alvo-mor: Lula”, de 16/7/2017]

Como o senhor avalia o andamento das denúncias?
Se pensarmos num precedente importante, que foi a ação penal 470, o Mensalão, em que pese todos os méritos do STF, o caso levou anos do recebimento da denúncia até o julgamento. Seria melhor se tivesse levado menos tempo. Nos novos casos, o que se tem é o padrão do Supremo. O ministro Fachin tem feito um bom trabalho, mas o ritmo dos tribunais superiores é mais lento do que o das instâncias ordinárias.
‘Ele (caixa 2) significa uma trapaça nas eleições e deveria ser punido mais rigorosamente’
- JUIZ SERGIO MORO
Em entrevista ao GLOBO
Uma decisão sua — a condenação do Lula — pode deixar fora da eleição um presidenciável importante. Como o senhor se sente diante da possibilidade de ter influenciado diretamente a disputa de 2018?
O papel do juiz é cumprir a lei. O juiz cumpre a lei e julga os processos segundo as leis. As consequências fora do processo não são da responsabilidade do juiz. Se eventualmente essa situação acontecer, não foi porque o juiz assim decidiu. Alguém cometeu um crime, a lei prevê inabilitações e isso pode acontecer.
O ex-presidente Lula, que foi condenado a nove anos e meio de prisão pelo senhor, faz criticas contundentes à investigação e diz que é vitima de perseguição política. Qual sua resposta a essa crítica?
Eu já prolatei a sentença e tudo que eu tinha a dizer sobre o caso está nela. Hoje está submetida a recurso de apelação. Os desembargadores do TRF são pessoas absolutamente sérias e eles podem confirmar ou reformar a sentença. Estou absolutamente tranquilo quanto ao que eu decidi e ao que eles podem decidir, seja confirmando ou reformando a sentença.

[Romulus: Epa! Epa! Epa!
Moro está “absolutamente tranquilo” para o 24/1!]

A Lava-Jato mostrou que a Justiça, sozinha, não é capaz de mudar a realidade do Brasil. Isso de alguma forma o estimula a uma atuação política no futuro?
Não. O que tenho dito e reiterado — e acho que esse é meu papel, por conta da visibilidade que os casos alcançaram — é lembrar da necessidade de que, além de ter uma Justiça que funcione, são necessárias reformas mais gerais para diminuir incentivos e oportunidades de corrupção. Também tenho me manifestado no sentido de que o setor privado também tem responsabilidade nestes esquemas criminosos. Uma atitude do mundo empresarial mais íntegra já faz uma grande diferença.
Qual é o risco de o poder político encerrar as investigações ainda em andamento?
Não é tão simples assim uma ação política que enterre as investigações. E existe uma democracia que é cada vez mais informada e mais demandante. Eu acho que, embora sob a sombra do retrocesso, é muito difícil voltar ao status quo anterior. As pessoas não toleram mais certos comportamentos da parte de seus governantes e querem que as instituições deem resposta. Parafraseando “o preço da liberdade é a eterna vigilância”, eu diria “o preço da integridade é a eterna vigilância” da parte dos governados. Riscos existem, mas isso não significa que a sociedade vá permitir retrocessos.
O senhor vê risco de retrocesso na legislação anticorrupção?
O que me preocupa de mais imediato, nesse esforço anticorrupção, é que houve uma decisão muito importante do Supremo Tribunal Federal que foi a que prevê que a partir de uma condenação em segunda instância se pode executar a pena. Vejo com preocupação alguma sinalização de que o Supremo poderia rever esse precedente. Eu entendo que esse precedente, com todo respeito a quem pensa o contrário, deveria ser considerado um ponto de não retorno. Seria um tremendo retrocesso. E de certa maneira ele ilustra uma certa zona de incerteza. O Brasil vai caminhar para a frente, vamos buscar construir um ambiente de maior integridade na gestão da coisa pública ou nós estamos aqui pensando em dar passos para trás e retomar aquela impunidade como regra que tínhamos não há muito tempo atrás? Seria terrível se algo desta espécie acontecesse.
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Sérgio Moro: “Minha escolha pessoal é permanecer como magistrado” - Geraldo Bubniak / Agência O Globo

[Romulus: Mais uma vez, minha escolha para ilustração seria diversa...
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Quem avisa amigo é... “sua escolha pessoal” deveria ser pegar o seu “amigo pessoal” (sic) Zucolotto, mais sua “senhora pessoal”, Rô-rô, e sair vazado pro Consulado americano!
Mas...
P.S.: desconheço “amigo IMPESSOAL”, Sergio Moro!]

A questão da segunda instância é a mais perigosa?

[Romulus: De novo esse “tema”??
Nossa... que “sutileza”, hein...]

Não adianta nada ter uma melhor regulação do caixa 2 como crime, não adianta nada ter brechas cortadas na legislação penal, se um processo não chega ao fim. Precisamos ter um processo que chegue ao fim num tempo razoável. E para isso foi fundamental essa decisão do Supremo. O que tínhamos no passado, salvo grandes exceções, eram processos que envolviam crimes de corrupção e que nunca acabavam.
Ao julgar o caso do senador Aécio Neves, o STF deu ao Legislativo a palavra final sobre a suspensão do mandato de parlamentares. Como o senhor avalia essa situação?
Foi uma decisão do Supremo, não cabe a mim comentar e fazer críticas. O que vejo apenas é o seguinte: ainda que se entenda que o parlamentar deve ter uma proteção adicional, me parece que a ideia é protegê-lo contra eventuais perseguições políticas. O critério que deveria orientar as Casas legislativas deveria ser esse; jamais num processo que tem como objeto um crime de corrupção. A meu ver, é um desvio de poder das Casas legislativas. Uma coisa é proteger para que ele exerça plenamente sua liberdade de opinião. Outra coisa é protegê-lo de uma investigação de corrupção.

[Romulus: Sim, claro, claro, Sergio Moro...
“Corrupção” igualzinha à que você e “DD” (não!) “provaram” contra o ex-Presidente Lula...
Ali, de fato, nada havia de fundo político, sabe... 😒]

A Petrobras foi vítima do loteamento de cargos entre partidos políticos e o loteamento continua sendo uma realidade.
O loteamento dos cargos é um dos principais males que precisam ser remediados no país. É a origem dos crimes da Petrobras e é um dos males que precisariam ter reformas mais incisivas das práticas políticas e administrativas para impedir. A Lei das Estatais, aprovada em 2016, embora louvável, é insuficiente. Não se pode trocar cargos públicos por poder político ou monetário. Não pode haver mercância de posições públicas.
‘Minha escolha pessoal é permanecer como magistrado.’
- JUIZ SERGIO MORO 🤣 🤣 🤣 🤣
Em entrevista ao GLOBO
A Lava-Jato teve caráter educativo sobre a corrupção na iniciativa privada?
Talvez alguns anos para a frente possamos ter uma visão melhor. O que é algo interessante é que vemos hoje casos judiciais relevantes de crimes de corrupção que se espalharam pelo Brasil: no Rio, em Brasília, no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Norte, por exemplo. Em alguns dos países vizinhos, que também tinham tradição de impunidade, começamos a ver coisas acontecerem. Ou seja, há um movimento anticorrupção...

[Romulus: made in USA...]

... e acredito que isso terá impacto significativo no Brasil. Vivemos num mundo cada vez mais competitivo e globalizado. A corrupção disseminada como era — ou como talvez ainda seja — é algo que impacta a eficiência e a produtividade da nossa economia, além de diminuir a qualidade da democracia. Há dúvida se as empresas brasileiras vão conseguir competir se ficarem sujeitas a taxas e impostos escondidos de propina, de corrupção.
O caso Odebrecht colocou juízes e promotores na linha de frente da política. O senhor considera problemático que os juízes sejam vistos como figuras políticas e até mesmo como candidatos? O senhor mesmo rejeitou a ideia de concorrer para o Planalto, depois de aparecer como presidenciável em algumas pesquisas.
A vida é complexa e as pessoas fazem escolhas muitas vezes difíceis. É complicado, de antemão, fazer qualquer juízo de um magistrado que queira partir para a vida política. Tem todo o direito de fazê-lo. Mas minha escolha pessoal é permanecer como magistrado. 🤣 🤣 🤣 🤣
*

Dilema ético-político-profissional e o meu compromisso
Como quem acompanhou o programa Expresso da Manhã de 20/12/2017, ou leu o artigo “Infiltração? As (diversas!) articulações em favor da dobradinha Cunha/ Moro... no “nosso” (?) campo!” (20/12/2017), já sabe, fui confrontado com movimentos “inesperados” depois da publicação, no dia 16/12, de artigo que – não terei aqui falsa modéstia – abalou a República: “Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!”. De lá para cá, fomos além e provamos que Eduardo Cunha NÃO está preso, mantendo intacto o seu poder (nefasto) sobre a República.
Aliás, novidade nisso não havia exatamente...

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Diante disso, ficamos com algumas (muito) incômodas perguntas:
- Por que apenas o blogueiro paranaense Esmael Morais, em TODA a mídia (dita...) “progressista”, repercutiu essa... BOMBA político-jurídico-midiática?
- Sendo a bomba disparada na quinta-feira 21/12, último dia antes do recesso parlamentar, já às 6h da manhã!, por que nenhum (!) dos Deputados e Senadores do PT tratou da denúncia? E isso embora muitos deles a tenham recebido, inclusive via mensagem de Whatsapp, enviada pessoalmente por mim? E embora esse tenha sido, sem sombra de dúvida, o tema de todas as conversas de bastidores em Brasília naquele dia?

Com apreensão, observo que algo parecido aconteceu ontem:
- Em vez de repercutirem o furo que demos aqui denunciando a tentativa de chantagem, por parte da Globo e de Sergio Moro, direcionada ao Min. Gilmar Mendes usando (o seu amigo) Aécio Neves, os veículos da blogosfera (dita...) progressista preferiram repetir, acriticamente!, a pauta da Globo!
- Vejam bem: até sugestão de “matiz editorial” à “notícia” (sic) eu tentei dar a editores de veículos alternativos em mensagem privada!

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- O que ocorre?
- Por que veículos "alternativos" e parlamentares da oposição não investem contra Eduardo Cunha?
- Por que não denunciam a tentativa de chantagem feita pela Globo e pela Lava Jato tentando enquadrar o Ministro Gilmar Mendes, aquele que quer rever a prisão em segunda instância?
- Ao contrário disso, conscientemente ou não, apoiam a tentativa de chantagem, ao repercutir – de novo: acriticamente! – o texto-extorsão da Globo!

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- Haveria um acordão para entregar a cabeça de Lula no dia 24?
- Articulado pelo poderoso Eduardo Cunha e tocado por seu subordinado Sergio Moro?
- Esse acordão contaria com a participação de traidores no PT?
- Com que motivação?
- Será que pensariam que com Lula preso – ou inabilitado – a revolta popular que se seguiria acabaria por eleger uma bancada de 200 Deputados e 40 Senadores para o PT?
- Fora governadores e deputados estaduais...
- Haveria algo mais, como financiamento de campanha, pelas generosas mãos de Cunha?
(ver a explicação sobre essa "caixinha centralizada suprapartidária", inventada no RJ nos anos 1990 e exportada para Brasília pelas mãos de Cunha, no artigo Pare e leia: a análise DEFINITIVA do episódio da prisão dos deputados no Rio”, de 19/11/2017)
*
- E o que faria a Blogosfera (dita...) “progressista” aderir a uma traição dessas a Lula, ao Brasil e ao povo brasileiro?
- Patrocínio, na forma de verbas de gabinete de parlamentares/ governos estaduais nestes tempos difícei$?
- Isso vale mais que o Brasil?
- Que os brasileiros?
*
Como veem, infelizmente sou obrigado a terminar este Post extraordinário de Natal neste tom sombrio, mesmo.
Falando - no Natal e não na Semana Santa - de “Judas”...


Sinto muito, meus caros amigos.
Mas, como sabem, aqui sempre estará a verdade – como eu a entendo – doa a quem doer. Inclusive em meu prejuízo pessoal-profissional, se esse for o preço a pagar.
Sem rabo preso com ninguém.
E mesmo que tenha de passar por cima de conveniências “ético-político-profissionais” (entre aspas mesmo!).
O meu compromisso é – e sempre será – com o Brasil.
E com os brasileiros.
E apenas com eles.
*
Lula, Lula, Lula...
Abre o olho, meu querido Presidente!



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Quando perguntei, uma deputada suíça se definiu em um jantar como "uma esquerdista que sabe fazer conta". Poucas palavras que dizem bastante coisa. Adotei para mim também.



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