31.12.17

Ratos se entendem? Folha transmite chantagem de Eduardo Cunha ao Judiciário


Folha transmite chantagem de Eduardo Cunha ao Judiciário: ratos se entendem pro Réveillon?
Segue fazendo estragos a exposição que fizemos no Duplo Expresso do arranjo Judiciário/ Eduardo Cunha para que esse não permanecesse preso, mas sim... hmmm... “clandestino”, digamos, Brasil afora. Mais: “clandestino” – i.e., (apenas!) sem poder ser visto circulando por aí – também por tempo reduzido.
A coluna de Jânio de Freitas de hoje, 31/12!, na Folha de São Paulo veicula, sem muita sutileza, uma certa “notinha” que teria vindo diretamente do... “cárcere” (sic!).
O conteúdo?
– Nova ameaça de Eduardo Cunha ao Judiciário: a revelação da – muito bem escondida até aqui – corrupção de juízes e procuradores.
A fonte de Jânio?
– “Amigos do ‘preso’”.
(que não está preso!)
Não me atreveria a querer dar lição a esse decano do jornalismo político brasileiro, a quem tanto aprecio e admiro. Mesmo porque há evidente interesse jornalístico no conteúdo da tal “notinha”.
Entretanto, há que se manter sempre o cuidado para não se deixar pautar pela fonte, certo?
Bem...

Se já é assim em circunstâncias normais...

Que dirá quando a tal da “fonte” é não outro que...
- ... Eduardo Cunha!

- Que tenta, assim, manter a chefia da Lava Jato!

(conquistada, também, com chantagens e dossiês!)

Correto?
Para sair dessa posição... hmmm... “imprudente”, digamos, bastaria, creio eu, contextualizar o surgimento dessa ameaça.

“Qualificá-la”...

Fazer “ressalvas”...
Como?
- Ora, simplesmente pintando o quadro (mais) completo: informando os leitores sobre o que, no noticiário, a precedeu. Ou seja, informando o público sobre a que Eduardo Cunha reage (agora) com mais uma tentativa de chantagem.
Pois eis que, para nossa decepção, a tal “imprudência” do veterano Jânio de Freitas parece ter feito escola na blogosfera “progressista”. Com a mesma “leviandade” observada nas páginas da Folha, blogs do “nosso” campo resolveram repercutir – de novo: acriticamente! – nesta manhã de véspera de Ano Novo!, o tal “recado” que Eduardo Cunha fez passar.
Mais uma vez nossos colegas de blogosfera agem como se a pauta que provocou essa reação de Cunha, trabalhada até aqui solitariamente pelo Duplo Expresso, não tivesse existido. Como se as ameaças de Cunha – feitas em pleno 31 de dezembro! – fossem espontâneas... sem quaisquer antecedentes.
Ora, calculista e frio, Cunha pode ser acusado de muitas coisas... menos de agir gratuitamente!
Perguntas:
- Por quê, apesar da enorme repercussão, segue o embargo à pauta “Eduardo Cunha – ‘preso’ clandestino” – não só no Cartel Midiático mas também na blogosfera “progressista”?


- Por que segue também, em ambos, o embargo à pauta “fraudes na ‘investigação’ (sic) Lava Jato/ Odebrecht”?






- E isso às vésperas do (decisivo!) 24/1/2018?!

Bem, à guisa de (ensaio de) resposta, prefiro pensar na hipótese “orgulho ferido”/ “mentalidade de clubinho”/ "antiguidade é posto". Isso porque a alternativa poderia significar que a influência de Eduardo Cunha – por vias... hmmm... “incidentais”, digamos – seria ainda maior do que a de que suspeitávamos até aqui.
Mais que isso: significaria que o engajamento do lado de "cá" na defesa de Lula para o dia 24/1 não seria lá tão profundo assim.
Fatos:
(1) Eduardo Cunha e a Lava Jato – de Curitiba a Brasília – haviam feito um “acordão” no estilo “uma mão lava a outra”. “Acordão” esse que viemos a implodir, expondo-o – e, assim, inviabilizando o cumprimento (por ora!) do que fora prometido a Cunha pelo Judiciário.

(2) A sorte de Lula no dia 24/1 – estranho a essas tratativas –  NÃO estava contemplada nos termos desse “acordão”. 
Ou melhor: ficaria a cargo da resultante, na fatídica data, das “suscetibilidade” dos três desembargadores do TRF-4 versus "pressões" sofridas.

Ora!
Veicular – acriticamente! – a ameaça de Eduardo Cunha ao Judiciário, servindo de mero moleque de recados do “chefão”, equivale a AJUDA-LO no esforço de costurar “novos termos” com os togados!




E isso depois da – trabalhosa, arriscada e desgastante! – implosão da “minuta” anterior do "acordão", que levamos a cabo no Duplo Expresso. Não sem “traumas”, como muitos sabem.
Tais “novos termos”, mais uma vez, não contemplariam nem os interesses de Lula no TRF-4, nem, por tabela, os da parcela (majoritária!) da cidadania brasileira: aquela que quer exercer o seu direito de em Lula poder votar para a CHEFIA DO EXECUTIVO federal em 2018.
(e não apenas para a chefia de Estado, Gilmar!)
Que a Folha de São Paulo não queria passar recibo – digo, recibo expresso – de estar sendo pautada pelo Duplo Expresso já era de se esperar...
Mas a blogosfera também?
Por que, “colegas”??
*
Malgrado a “má vontade” das respectivas “moderações”, sugiro que sigam fazendo essas perguntas nas seções de comentários dos “colegas”.

Se não pelo Brasil e pelos brasileiros, que reconsiderem o "embargo editorial" apenas em vista do crescente "online shaming", a exposição online vexatória por que passam - por escolha (?) própria (?).
*
Íntegra da tentativa de chantagem de Eduardo Cunha veiculada na Folha de São Paulo, pela pena de Jânio de Freitas (!)
(perdida no meio de outras “notinhas” de menor importância)



Só para esquentar
31/12/2017 - 2:28
Janio de Freitas
FOLHA DE S.PAULO
[Romulus: Que que é isso, Jânio!
Até o título é de bilhete de chantagem de filme B, minha gente!]
Para um ano que promete grande fermentação, janeiro quer se mostrar à altura, senão mais, do que seus sucessores. Sem sequer esperar pelo julgamento de Lula no dia 24, uma promessa de reabertura da velha tradição das nossas eleições. Antes disso, dois casos insinuam superar a mesmice em que caíram os alto-falantes das Lava Jatos curitibana e carioca – exceto só os R$ 50 milhões batidos que a Odebrecht e a Andrade Gutierrez informaram haver pago a Aécio Neves, quando governador de Minas.
[Romulus: Que que é isso, Jânio! (2)
Mais espaço para chantagem?
Desta vez,
chantagem dos de Curitiba, “pedindo” resgate a Aécio/ Gilmar?]
A crítica de que o Judiciário não recebeu as atenções da Lava Jato cresceu desde que o poder político do Estado do Rio se tornou alvo. Pois agora, um dos mais graúdos e mais conhecedores dos subterrâneos do seu meio, preso sem esperar complacências, revelou a amigos a disposição de abrir a cortina do Judiciário. Iniciativa que criaria na Lava Jato uma etapa diferente de tudo o que houve até aqui. A sensibilidade do Judiciário é muito maior que a dos demais poderes, não sendo necessário grande número de acusações para irradiar uma crise. Além disso, cada figura atingida, com veracidade ou não, como é do método da Lava Jato, em princípio desfruta das condições materiais para mover seus interesses em tribunais, quer dizer, é sempre alguém de notoriedade. O que inclui Brasília.
[Romulus: 😵 😵 😵]
Ainda no Judiciário, o confronto envolvendo o juiz Glaucenir Oliveira, de Campos (RJ), e naturalmente Gilmar Mendes, transborda esquisitices. Esse juiz, dado a incidentes, fixado em demolir Anthony e Rosinha Garotinho, surgiu nas redes em uma gravação de acusações gravíssimas e insultos muito fortes ao ministro. No que disse de mais barato, o ex-governador pagou a Gilmar pelo habeas-corpus para tirá-lo da prisão. "Uma mala grande", diz Oliveira ter ouvido de "gente de dentro". Versão mais do inverossímil, tanto pelo pagador como pelo recebedor.
Mas por que a caça, não de agora, ao ex-governador? Até delegado da Polícia Federal já se complicou nesse tiro ao alvo. "Briga de grupos políticos". "Disputa de domínio religioso". "É um esquema para tirar Garotinho da disputa pelo governo do Estado". Tudo isso, e mais alguma coisa, é possível. Mas não explica a ausência da PF na apuração de atos, inclusive de aparência oficial, que ferem liberdades democráticas em geral e, em particular, direitos político-eleitorais.
Divulgada a gravação de ataque a Gilmar Mendes, seu imediato pedido de ação da PF resultou na informação de que a autenticidade da voz do juiz seria logo verificada. Investigação em sigilo, vá lá, porém em mais de uma semana não se teve notícia do que levaria apenas minutos. Com várias reputações em jogo.
O texto de solidariedade ao ministro, por dez integrantes do STJ, parece feito para evitar que a pedra posta sobre o assunto se transforme em lápide. E, conquanto não seja pouca a opinião de que Gilmar Mendes provoca reações crescentes, está sendo articulado o afastamento do juiz Glaucenir Oliveira. O que resolve um lado do problema, mas não o outro. A cúpula do Judiciário mais se divide do que se recompõe.

[Romulus: Uma “recomposição da cúpula do Judiciário” é sempre benigna, Jânio?
Independentemente dos termos deliberados?
E independentemente dos interesses dos de fora?
No caso, dos de 206 milhões desses?]

*

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*

 Atualização 13:18  - Ainda na edição "esquizofrênica" da Folha de hoje








Uma no cravo e outra na ferradura!

(Dica do Piero Leirner, na seção de comentários aí embaixo)

Tribunal julga caso de Lula com a rapidez de ações mais simples
31/12/2017 02h01
JOSÉ MARQUES
RENAN MARRA
DE SÃO PAULO
ANA LUIZA ALBUQUERQUE DE CURITIBA
Qual a semelhança entre o processo que acusa o ex-presidente Lula de corrupção e lavagem de dinheiro pelo tríplex em Guarujá́ (SP) e o que julgou um homem conhecido como "Sid Barbeiro" por recebimento irregular de seguro para pescadores?
A resposta: ambos devem ter um período de tramitação similar no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4a Região) até o julgamento. A previsão para o caso de Lula, que ainda não foi decidido, é de 154 dias. Já́ Sid Barbeiro foi julgado e absolvido em 146 dias.
A diferença é que, ao contrário do pescador, que respondia por estelionato, as ações pelos crimes imputados ao ex- presidente não costumam ser decididas em período tão rápido na corte.
Levantamento feito pela Folha aponta que, em 2017, apenas dois processos públicos por corrupção foram decididos em menos de 150 dias no TRF-4. No caso de lavagem de dinheiro, nenhum de mérito foi julgado –foi apenas decidido em um caso que a competência para decisão é da Justiça Federal do Rio Grande do Sul.
A velocidade da tramitação levantou questionamentos da defesa de Lula e, no último dia 15, o presidente da corte, juiz federal Carlos Eduardo Thompson Flores, rebateu as indagações. Ele juntou uma lista de 1.326 ações julgadas em até 150 dias no tribunal em 2017 –48,9% do total das decisões criminais.
"Verifica-se que a celeridade no processamento dos recursos criminais neste Tribunal Regional Federal constitui a regra e não a exceção", disse no documento.
Contudo, entre os 1.263 processos públicos (63 estão em segredo de Justiça) relacionados por Flores, apenas os dois por corrupção –menos de 0,2%– tratam dos mesmos crimes da ação contra o petista, que ainda tem réus como o ex- líder da OAS Léo Pinheiro e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto.
O julgamento está marcado para 24 de janeiro e pode não se encerrar nessa data, porque um dos três juízes da turma julgadora pode, por exemplo, pedir vista para ter mais tempo de analisar o caso.
Processos julgados com celeridade pelo TRF-4 são, em maioria, casos relacionados a contrabando
No geral, uma minoria de crimes de colarinho branco e desvios são julgados no TRF-4 com a rapidez do processo de Lula. Da lista de Flores, apenas 11 tratam de peculato (desvios cometidos por servidores). Ainda assim, a maioria diz respeito a pequenos furtos em órgãos federais –por exemplo, um funcionário dos Correios acusado de se apropriar de dez telescópios.
Há, também, dois processos por fraudes a licitações em cidades do interior.
Outros processos dizem respeito a ações da Polícia Federal de combate a lavagem de dinheiro e corrupção –mas foram julgados pedidos de desbloqueios e restituição de bens, e não as acusações contra os réus.
Não há ações de mérito, por exemplo, sobre questões da Lava Jato. Da operação, só foi analisado um processo de desbloqueio de bens de um ex-gerente da Petrobras.
Também foi julgado pedido de prescrição do crime de um réu do caso Banestado, precursor da Lava Jato.
Quase metade (49,1%) dos processos julgados é relacionado a crimes de contrabando e descaminho (mercadoria que entra no país sem pagar tributos). Na maior parte, sobre motoristas flagrados com produtos irregulares nas estradas – muitas vezes são pacotes de cigarros.
DIFERENCIADO
Apesar da tramitação rápida, o recurso de Lula não é o mais célere da Lava Jato no TRF-4. Em 2015, a apelação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró foi analisada em 138 dias.
Este ano, o processo mais rápido é o que diminuiu a pena do ex-deputado Eduardo Cunha. Correu em 173 dias.
Lula foi condenado na primeira instância, pelo juiz Sergio Moro, a nove anos e seis meses de prisão em julho e o recurso chegou em 42 dias no TRF-4, recorde na Lava Jato.
A defesa de Lula diz que o recurso "tramitou com velocidade diferenciada". "Esse fato, associado a declarações anteriores do presidente do TRF-4 sobre o mérito do recurso de Lula, sugerem que o ex-presidente não está tendo direito a um julgamento independente", diz o advogado Cristiano Zanin Martins.
"O processo do tríplex começou com 16 mil páginas e hoje tem cerca de 250 mil."
Lula foi acusado de receber um tríplex reformado da OAS como propina. Ele nega. Se condenado em segunda instância, pode ter que cumprir pena e ainda ficar inelegível.
'FATO COMUM'
Na resposta às solicitações da defesa de Lula sobre tramitações dos processos no TRF-4, o presidente da corte, Thompson Flores, diz que, além da celeridade ser "fato comum" à corte, o próprio Código de Processo Civil afirma que julgar processos em ordem de distribuição não é regra absoluta.
Flores aponta ainda que o Conselho da Justiça Federal, em inspeção feita entre maio e junho no tribunal, apontou que o relator dos processos criminais da Lava Jato, João Pedro Gebran Neto, tem julgado devidamente "tanto os processos antigos quanto os mais recentes".
Segundo ele, a especialização dos servidores do gabinete de Gebran no tema também auxiliou na celeridade dos recursos da operação.
Procurado, Thompson não voltou a comentar o assunto.
O relatório diz que, a partir de 2016, houve um aumento de distribuição de processos ao tribunal, mas "sem prejudicar a produtividade da unidade jurisdicional" e se tem cumprido as metas do Conselho Nacional de Justiça.
Anteriormente, o juiz Leandro Paulsen, presidente da turma que julga os processos da Lava Jato, também havia dito em nota à Folha que julgamentos precedentes da operação contribuíram para acelerar as ações.
"Embora cada processo tenha a sua particularidade, muitas questões já contam com precedentes, e isso tem facilitado gradualmente os julgamentos, tornando-os menos trabalhosos, o que permite que sejam aprontados mais rapidamente", afirmou. "Não tem nenhum caráter político." 

*

E não deixe de ver os outros capítulos desta novela...
O de ontem - também sobre "esquisitices" na linha editorial da Folha - em menos de 24h já é o segundo mais lido da história do Blog!

E, notem bem, logo depois vêm os Vol. I e II de "Cunha & Moro - o(s) dossiê(s)"!






E na semana entre Natal e Ano Novo, hein! 

E apesar da não-repercussão por "colegas" da blogosfera ("progressista"), hein!

(#OnlineShaming)

- Obrigado, minha gente!!

Mal sabem eles que o Vol. III já está a caminho!

hihihi


30.12.17



Ratos caem (fora!) do navio: Folha segue implosão de Moro, “DD” & Odebrecht


Ratos caem (fora!) do navio: Folha segue implosão de Moro, “DD” & Odebrecht
Por Romulus Maya
Uma semana depois, a Folha de São Paulo volta a registrar – mesmo que com toda a discrição – os fortes indícios de fraude na “investigação” (combinada!) Odebrecht/ Lava Jato.
Por solidariedade profissional, recomendamos aos “colegas” do PIG - e, surpreendentemente, também da blogosfera! - que acelerem o cronograma de desembarque do... “Titanic”. Isso porque faltam agora apenas alguns dias para publicarmos o relato que desmascarará, de vez, a Lava Jato.
Presente de Ano Novo para Moro & “DD”?
Que nada: presente para o Brasil!




Como Eduardo Cunha colocou Sergio Moro no bolso

Como Eduardo Cunha colocou Sergio Moro no bolso
Por Romulus Maya
- Eduardo Cunha - o rei dos dossiês: sua coleção começa com aquele produzido pela Kroll em 2015 sobre as “e$tripulia$” da “panelinha de Curitiba”, à época da notória advogada Beatriz Catta Preta.
- Operador das antigas, Cunha contaria ainda com outro sobre o caso Banestado.
- É bastante, mas isso não é tudo. Tendo em mãos o dossiê da Kroll e do Banestado, o ladino Eduardo Cunha conseguiu mais um trunfo – e, desta vez, com a ajuda decisiva (involuntária) do PT:
- “Operou” o PT na “CPMI da fábrica de delações” para adquirir a alavancagem final de que precisava sobre Sergio Moro;
- Instruiu os seus homens na Comissão, Carlos Marun à frente, a aprovarem a oitiva de Rodrigo Tacla Durán, requisitada pelos parlamentares do PT.
- De posse do depoimento explosivo, Cunha “presenteou” Sergio Moro com a “inesperada” (?) exclusão do mesmo do relatório final. Mediante a contrapartida da manutenção do status de “preso” fake, “clandestino”, de Cunha. Bem como a limitação do total das suas condenações ao “diminuto” (diante de sua ficha corrida) caso do campo de petróleo em Benin.
- Tudo isso conduziria à “liberdade” precoce de Eduardo Cunha. Não da cadeia (onde já não estava), mas da condição de “clandestino”, aquele que não pode ser visto circulando por aí.

26.12.17


Curitiba: depois de chantagear Aécio/ Gilmar (via Globo) alvo agora é Rodrigo Maia (via Folha)



 Atualização 26/12 (2)  do artigo "'Quadrilha'? Folha, Moro, 'DD' e Odebrecht tentam 'vacina' após serem desmascarados", de 25/12/2017.

Depois da Folha (22/12), veio o Globo (23 e 24/12), depois o Estadão (25/12) e agora (26/12) o círculo se fecha, novamente com a Folha:


Curitiba: depois da Folha, Estadão passa recibo de que a casa ("construída" pela Odebrecht!) caiu!


 Atualização 26/12 (1)  do artigo "'Quadrilha'? Folha, Moro, 'DD' e Odebrecht tentam 'vacina' após serem desmascarados", de 25/12/2017.

Depois da Folha é vez de o Estadão...
... soltar, em conluio com a Lava Jato, uma tentativa de "vacina" (tabajara!) - e em pleno Natal! (rs):

25.12.17


“Quadrilha”? Folha, Moro, “DD” e Odebrecht tentam “vacina” após serem desmascarados

 Publicado 25/12/2017 - 13:58
 Atualizado 26/12/2017 - 12:06 
 
“Quadrilha”? Folha, Moro, “DD” e Odebrecht tentam “vacina” após serem desmascarados
Por Romulus Maya
Em associação (criminosa?) ao jornal Folha de São Paulo, os Procuradores de Curitiba (“DD”, “PreçoBom”, Carlos Fernando e demais comparsas) e a Odebrecht correm para fazer “hedge” (*), às vésperas do Natal!, depois das revelações (bombásticas!) feitas no programa Expresso da Manhã, do Blog O Cafezinho, ao longo da semana passada. Principalmente nas emissões dos dias 18 e 20/12/2017, linkados abaixo.

[(*) “Hedge o que é?
A estratégia do hedge consiste em assumir uma posição comprada ou vendida em um (...) investimento, visando minimizar ou eliminar o risco”.
Tradução para o presente caso: venda “Lava Jato” correndo! “Papel” se tornou tóxico!]

Não adianta, “DD”... a casa JÁ caiu!
Saiam vazados, você e seus comparsas, para o Consulado Americano!
Mas, coração mole, recomendo uma vez mais:

24.12.17


Chantagem de Moro/ Globo sobre Gilmar: Eduardo Cunha (e traidores!) articulam prisão de Lula? E "caixinha"?

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Chantagem de Moro/ Globo sobre Gilmar: Eduardo Cunha (e traidores!) articulam prisão de Lula? E "caixinha"?
Por Romulus Maya
No artigo de ontem, “Traição: Moro & “DD” rifam Aécio (e até Huck!) para abafar Tacla Durán – e via Globo!”, identificamos tentativa de chantagem – clandestina! – da dobradinha Globo/ Lava a Jato para cima de Aécio Neves.
Supusemos que o alvo da pressão seria, na verdade, Gilmar Mendes, que vem tomando decisões contrárias aos interesses da meganhagem da Lava Jato. Sabem da proximidade entre Gilmar e Aécio e tentam chantagear o Ministro ameaçando detonar o Senador mineiro – o que, convenhamos, diferentemente de o que ocorre com o ex-Presidente Lula, não seria lá muito difícil.

23.12.17


Traição: Moro & “DD” rifam Aécio (e até Huck!) para abafar Tacla Durán – e via Globo!

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Traição: Moro & “DD” rifam Aécio (e até Huck!) para abafar Tacla Durán – e via Globo!
- Flagrante: acossados, Moro e “DD” chantageiam (clandestinamente!) Aécio (e até Luciano Huck!), via Globo (opa!), para tentar abafar rojão #TaclaFuraBolha!
- Inútil: esse “pedido” de resgate desesperado foi pescado por amigo esperto e, na sequência, analisado aqui no Blog.
- Provável recado de Moro, “DD” e demais membros da “panelinha de Curitiba” – passado pelos “solícitos” irmãos Marinho:
“De mafiosos para mafiosos, por intermédio de famiglia mafiosa:
- Aécio, ou você nos salva do #TaclaFuraBolha mexendo os seus pauzinhos no STF e no Congresso, como fez para safar a si mesmo em outubro último, ou jogamos a (sua) merda no ventilador.
- Já que fala tanto com o seu ‘brother’ Gilmar Mendes, como vimos pelos grampos, mande ele parar – imediatamente – de conceder decisões em nosso desfavor, como a proibição de conduções coercitivas, determinada por ele nesta última semana.
Senão...
Já sabe...
- Último aviso, capisce?
Ass.: ‘DD’”.
- Burrice em Curitiba não tem limite: repetindo o erro crasso de Janot, no desespero, abrem fronts concomitantes à esquerda e à direita. Perguntem a Hitler se isso acabou bem...
- Burrice (ou cooptação) na chamada “mídia alternativa” tampouco é pequena: estão todos servindo de bucha de canhão de Sergio Moro & “DD”: repercutem o instrumento da chantagem! Nem ao menos se perguntam sobre o “inusitado” de “DD”, via Globo!, atacar um político do PSDB!
- Até quando? Ai, ai... tá puxado demais, Brasil!

20.12.17


Dobradinha Cunha/ Moro intimida jornalista – e até mesmo parlamentares da oposição?




Infiltração? As (diversas!) articulações em favor da dobradinha Cunha/ Moro... no “nosso” (?) campo!


Infiltração? As (diversas!) articulações em favor da dobradinha Cunha/ Moro... no “nosso” (?) campo!


🤣 O (literalmente!) “inacreditável” artigo de Nassif em defesa de... Eduardo Cunha - e Sergio Moro!

Confesso: estou perdido em algum lugar entre o choque e...


- ... o rolar no chão de tanto rir!


Juro! Quase entrando em convulsão!

E não é para menos, minha gente!

Alertado por um intrigado observador da política nacional, leio o “inacreditável” – literalmente, no caso! – post que Luis Nassif publicou hoje mais cedo em seu Blog.

Mais abaixo, o meu comentário.


(feito publicamente lá mesmo no GGN.
May God bless printscreen!)

18.12.17


16.12.17



Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!


Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!



Por Romulus Maya, para O Cafezinho

- Casa caiu: advogado de Lula faz "live" bomba com Tacla Durán. E (pior!): Moro & "DD" já passaram recibo - "molhado"!



- Dr. Cristiano Zanin protocola recurso no TRF contra a mentira deslavada de Sergio Moro, que diz “desconhecer” o endereço de Tacla Duran na Espanha, para não o ouvir. Para “bombar” (literalmente!) esse recurso, Zanin anexa vídeo em que já toma o depoimento de Tacla Durán. E diante de um tabelião! Ui!

- Moro & “DD”, no desespero, passam recibo (das calças sujas) e vazam “denúncia” (fajuta!) contra Tacla, aos 47 do segundo tempo, à sua assessoria de comunicação. Digo, ao site “Anta-gonista”!

- Publicaram – às 22h de uma sexta-feira! – uma “denúncia” (rs) contra Tacla Durán. Escrita – e assinada! – pelos Procuradores da gangue do “DD” – na própria sexta-feira 15 de dezembro!!

- Entenderam? O desespero é tanto que até “DD” & Moro se viram forçados a parar de tentar tapar o sol com a peneira: eles mesmos contribuem agora, também, para a (gloriosa!) hashtag #TaclaFuraBolha, citando-o na “imprensa” (sic)!

- De novo: às 22h! De uma sexta-feira!

- A casa caiu em Curitiba! De vez!

- E mais: não se surpreendam se “DD” e Moro "esquecerem" toda a (mui!) rica “carreira” do notório Eduardo Cunha! Não se surpreendam, tampouco, se, como resultado disso, Cunha sair da “cadeia” (?)... e num futuro bem próximo!

- Explico: quem negociou, pessoalmente!, com o próprio Moro!, a retirada das referências ao “amigo pessoal” (sic) do “juiz” (?) Sergio Moro, Carlos Zucolotto, e a Tacla Durán, do Relatório final da CPMI da JBS foi o mesmo...

Tchan-tchan-tchan-tchan!

- ... Eduardo Cunha! - o chefe da Lava Jato! 





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