Análise: Facebook grita “MBL” e (patos?) vermelhos cavam a própria cova
No caso do MBL, o Facebook alega, vejam só, “uso de nome falso”.
E o militante de esquerda que está no Brasil? O nacionalista? Aquele que, temendo retaliações, prudentemente protege a si – e aos seus – por detrás de um pseudônimo?
Que poderá ele fazer quando o Facebook expuser sua identidade a traficantes e assassinos (incidentalmente com mandato e/ ou disputando cargos eletivos)?
Que poderá ele fazer quando o “tribunal” – privado e obscuro – de um monopólio americano próximo às NSA da vida fechar sua conta porque usa “nome falso” (sic)?
Poderá “recorrer ao Judiciário (nota: o Judiciário da Lava Jato!), como em qualquer outra quebra de contrato” – como sugere o (“globalista” e entusiasta das redes sociais americanas) Sakamoto?
Por trás de aparentes “ingenuidades” e “boas intenções”, esconde-se muita malícia. Pronta a aproveitar-se de uma massa de patos – bicolor – a quem se nega raciocínio sistêmico. Mais que isso, aproveita-se, em especial, certo reflexo pavloviano, na sua modalidade “vermelho” vs. “azul”.
Grita-se: “MBL… MBL… MBL…”!
E patos vermelhos, cegados pela rivalidade, correm para o despenhadeiro.
(pior: com sorriso nos lábios!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário