13.2.18

“Tentáculos”: esquema Moro planta fake news na blogosfera… “progressista”!

“Tentáculos”: esquema Moro planta fake news na blogosfera… “progressista”!

Por Romulus Maya, para o Duplo Expresso
Segue causando surpresa o nível de desespero e atabalhoamento demonstrado pelo esquema Sergio Moro no “contra-ataque” à sua exposição cabal a partir da publicação pelo Duplo Expresso, em 6/fev/2018, do artigo “Pega na mentira: empresa de investigação americana desmente Lava Jato e afirma que resgatou arquivos da Odebrecht (sonegados à defesa de Lula!)”.
A batalha é travada no mercado de opinião dos seus dois “lados”. I.e., nas duas “bolhas”. A primeira perna da tática diversionista foi, na grande mídia (lavajateira), fazer subir a pauta “José Dirceu”, como apontamos ontem. Nada surpreendente. Em verdade, prevíramos tal movimento – desesperado – ainda em 19/dez/2017, no programa.
Surpreendente mesmo é a outra perna do diversionismo:
– A capacidade demonstrada pelo esquema Moro de plantar fake news – claramente confusionista – em veículos da blogosfera…
– … “progressista”!
Tentam, assim, confundir o “lado de cá” com relação à prova material – definitiva – apresentada pelo Duplo Expresso das mentiras em série do esquema Moro.
O objetivo é claro: diminuir o seu impacto e, assim, evitar que, forçosamente, pautem o debate… político!
Buscam impedir que, finalmente, lideranças políticas se apropriem dessas revelações e passem, finalmente (bis), a usá-las em seus ataques à Lava Jato.

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Em vez, é claro, de ficarem repercutindo a pauta  – da Globo! Oi?! – sobre…
– … “auxílio moradia” (!)
A insistência em seguir falando de “auxílio moradia” – depois das revelações do Duplo Expresso desta semana – lembra , aliás, o que nos disse executivo de multinacional semanas atrás, quando comentava a maneira com que a direção da Odebrecht vem “driblando” os auditores externos – “residentes”! – impostos pelos EUA e pelo Brasil nos respectivos acordos de leniência:
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Voltemos ao relato da fake news plantada pelo esquema Moro também – surpreendentemente – do “lado de cá” do mercado de opinião.
Eu mesmo me senti bastante aliviado, já que vimos insistindo nesse chamamento aos colegas, literalmente, há meses.
Desde 2017.
Ocorre que no meio de informações antigas, requentadas, está inserida uma…
– … fake news!
– Sem citar fonte ou link, surge referência – comprometedora – ao nome da empresa que foi – a chave! – para o desmascaramento (final) de Sergio Moro:
– A (americana) “FRA”.
Ora, como bem sabem as (centenas de milhares) de pessoas que leram o artigo publicado pelo Duplo Expresso na terça-feira passada, o primeiro a mencionar tal empresa no noticiário, a “FRA” – acrônimo de Forensic Risk Alliance – é uma (gigantesca!) empresa de perícia/ investigação forense americana, com histórico de atuação em mais de 70 países!
Ela não tem “dono”!
A exemplo de grandes escritórios de advocacia, trata-se de uma sociedade com, literalmente, dezenas de sócios!
Com escritórios espalhados pela América do Norte e Europa!
Inclusive aqui na Suíça, em Zurique:
Só não fui lá pegar uma declaração – dos próprios! – a respeito da alegação “surgida” no Brasil de serem, “em realidade”, um “tentáculo da Odebrecht” (!) porque hoje é sábado!
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Na verdade, Paulo Sérgio da Rocha Soares era “proprietário” – ou melhor: laranja da Odebrecht na “propriedade” – da empresa de informática…
– … Drfatsystem!
Essa, sim – e não a (americana) FRA, desenvolveu e implantou o “MyWebDay”…
– … bem como o – “batizado”! – “Drousys”.
Mas…
Nessa “outra empresa” (!) trabalhavam funcionários do TI da…
– … Odebrecht!
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Tornando o “laranjal” ainda mais claro, as carteiras e contratos de trabalho dos mesmos eram assinados pela…
– … Odebrecht!
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Vale lembrar que o mesmo esquema “laranjal corporativo” foi usado pela Odebrecht justamente com o próprio irmão (!) de Paulo Sérgio da Rocha Soares, Luis Eduardo, no Meinl Bank Antígua:
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Estamos em guerra!
Sob invasão estrangeira de uma sofisticada coalizão “híbrida”/ “PPP”: finança internacional + Deep State americano!
Recorro, portanto, à sabedoria milenar do General chinês Sun Tzu. Como todos bem lembramos, o livro “A arte da guerra” virou modinha – e clichê – nas rodinhas de executivos dos anos 90. Contudo, para virar um clichê – e de milhares de anos – algum valor há de ter:
Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.
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Em vez de embargar “rivais” (?!), “newcomers”, veículos da blogosfera… hmmm… “tradicional”, digamos (ou seria “GloBosfera”, como diz o Calasans?), deveriam estar somando esforços na luta contra o verdadeiroinimigo – comum:
– O esquema Moro!
(e seus patrocinadores estrangeiros!)
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Se não for o caso de agora finalmente a ficha cair, e o embargo prosseguir, que colegas ao menos tomem o cuidado de não se deixar pautar – sem sequer fazer checagem – por fonte esperta, que – notoriamente – sabe “operar”. Fonte essa que, em momento de clímax, “do nada” “desaparece” por 3 semanas (com todos os aparelhos de celular terminantemente desligados)…
– E que, também “do nada”, “volta dos mortos”, passando a “sondar” veículos do “lado de cá” – inclusive sobre…
– … as pautas em que trabalham e o que “lhes interessa saber”.
Ou seja: seus alvos e próximos passos!
Nós avisamos, em 22/jan/2018:
Capisce?
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Parece que a lição (magna!) ensinada por Miriam Dutra, a ex-amante de FHC, sobre como aumentar a própria alavancagem contra o “lado de lá” – “operando” o “lado de cá”! – para arrancar “benefícios” e concessões do primeiro não foi, ainda, devidamente aprendida.
  • Ex-amante de FHC tenta – sem sucesso – ensinar o que é “operar” alguém
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Posso ser “neófito”, “jovem (?) idealista”, “carregar na adjetivação e na carga dramática” dos meus títulos…
Mas…
– … sem falsa modéstia, permito-me dizer que burrice – e ingenuidade – nunca deram as caras por aqui.
Mais: sem ganhar um centavo desde que comecei a publicar artigos em 2016 – muito pelo contrário, registre-se – sou totalmente avesso a tentativas de “conchavos” e “pressões” “de bastidores”. O resultado obtido será, sempre, o oposto!
  • “Nossa resposta a ‘pressões’ e ‘conchavos’: vir a público”
    Extrato do programa do dia 20/dez/2017. Integralidade aqui.
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O mais “irônico” (?) de tudo isso é que, nesses mesmos “bastidores”, há quem tente fazer colar a “narrativa” de que – o Duplo Expresso! – é quem publica…
– … “fake news” (!)
(haha)
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Bis:
Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.
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Recordar é viver:
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Acabo de ver, no Face, que o espectador Humberto Jorge também divulga o nosso trabalho (rs):

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